quinta-feira, 8 de maio de 2014

O livro de Janaína...

Com um livro,
Me livro,
Me habito,
Me situo,
Mergulho.
Mergulho profundo,
No estranho,
Me esqueço,
No extremo,
No escuro, nos braços.
Janaína,
Janaína minha,
Minha bela Janaína.
Olhamos para o sol,
À beira do mar,
Me encantas,
Seduz-me, Janaína,
Beija-me, menina...
Seduz-me com o teu tal livro,
E assim, deste mundo me livro,
Assim mergulho no mar,
Com Janaína.
Gleidson C. Alves, 2 de março de 2014
Este foi o poema mais bem pensado que já fiz. Levei um certo tempo pra concluí-lo, porque geralmente vou escrevendo em disparada. Lembro deste dia, eu tava num churrasco e corri pra escrever. Demorei um tempão escrevendo ele. Ao que me refiro à um livro é o mar. Pra mim as possibilidades que um livro nos dá são tão vastas quanto o mar. Já o nome Janaína vem de Yemanjá, a rainha dos mares. Eu quis viajar no sincretismo, em como as pessoas acreditam em tantas coisas, nas demonstrações religiosas, de fé e de reverencia às diversas coisas. Até a próxima...

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